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Como a Fono pode me ajudar?

A atuação do fonoaudiólogo é vasta e abrange diversas áreas como fala, audição, leitura e escrita, motricidade orofacial, dentre outras. Atualmente são 12 especialidades.

Aqui na Clínica de Fono e Psicanálise os atendimentos são focados em duas grandes áreas: Linguagem e Motricidade Orofacial.

Abaixo você encontrará informações em quais casos podemos te ajudar.

Ainda ficou alguma dúvida? Acesse aqui ou nos envie uma mensagem 

Crianças

Adultos​

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Âncora 1
Âncora 2
Âncora 3
Âncora 4
Âncora 5
Âncora 6
Âncora 10
Âncora 7
Âncora 8
Crianças
Crianças que não falam ou falam pouco

Em geral a criança inicia a fala por volta de um ano e apresenta uma evolução constante com novas aquisições de palavras ao longo dos meses e chegando aos dois anos espera-se que consiga combinar duas palavras como “qué papá”, “dá bola”. Quando a criança não fala no tempo esperado, podemos estar diante de um falante tardio, de um Transtorno de Linguagem, de um Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem, de um Transtorno do Espectro Autista ou mesmo da Apraxia de Fala na Infância.

 

As crianças falantes tardias demoram mais tempo do que a média das crianças para começar a falar, mas depois que começam, seguem o curso deste processo como a maioria das crianças. No caso dos outros transtornos de Linguagem há necessidade da intervenção de um fonoaudiólogo especialista em linguagem para auxiliar na aquisição da fala. Mas como saber se a demora para começar a falar pede ou não a atuação de um fonoaudiólogo?

 

A resposta a esta pergunta não é simples e depende de uma série de elementos investigados durante o processo diagnóstico, que envolve entrevistas com os pais e a avaliação da criança. Caso haja dúvida, a melhor opção é sempre avaliar o quanto antes. Este tipo de queixa já é possível de ser avaliada a partir de um ano e meio. Casos em que a comunicação não verbal não está adequada (não dá tchau e/ou não aponta, por exemplo) podem ser avaliados ainda antes.

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Crianças que falam errado

Há casos em que a organização da fala da criança está boa e ela conversa, conta história, relata fatos, mas não consegue falar um ou mais sons específicos, comprometendo a inteligibilidade de sua fala. Estas alterações podem aparecer de diferentes maneiras e intensidade nas crianças. Vejamos abaixo alguns exemplos de como os problemas na fala podem aparecer:

 

- Quando o som do “R” é trocado por “L”. Ao invés de falar “parede” pronuncia-se “palede”

- Troca o som do “CH/X” por “S” e fala “save” no lugar de “chave”.

- Troca o som de “k”  pelo do “T” como falar “tasa” para “casa”.

- Omissão do “r” no encontro consonantal, falando pato ao invés de “prato”

- Dentre outros.

 

Espera-se que a fala da criança já deve estar totalmente adequada até os 5 anos, mas antes desta idade já podemos avaliar e intervir. Importante observar o quanto a fala da criança está acompanhando a dos pares e o quanto ela é compreensível. Na dúvida, procure um fonoaudiólogo.

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Crianças que falam, mas a fala é de difícil compreensão

Nem sempre as crianças que apresentam dificuldades na fala iniciam a mesma tardiamente. Há casos em que apesar do início da aquisição da fala ser no tempo correto e ter intenção comunicativa, esta fala é confusa, não é bem organizada e há dificuldade em organizar uma sequência de ideias.

 

Por exemplo, a criança não consegue contar algo que aconteceu na escola ou algo que viu ou de um acontecimento que passou.

 

Nestes casos podemos estar diante de um Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL), por exemplo.

 

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Dificuldade para ler e/ou escrever

É normal ler e escrever errado durante a alfabetização, mas quando o erro não consegue ser superado com o tempo, nem com os recursos pedagógicos oferecidos pela escola, transformando-se em motivo de sofrimento para a criança e/ou para a família, é hora de consultar um fonoaudiólogo especializado em linguagem. É importante dizer que os casos de dificuldades com a leitura e escrita podem receber o nome de dislexia. Independente do nome dado ao problema estas dificuldades devem ser avaliadas por um profissional especializado em linguagem.

Algumas crianças apresentam dificuldade para entender um texto lido, e conseguem apreender somente as informações mais diretas contidas nele; têm dificuldade para entender o tipo de relação entre um pedaço do texto e outro e terminam a leitura com baixa compreensão do que foi lido.

Algumas crianças demonstram boa compreensão do texto lido ao serem questionadas oralmente sobre ele, mas apresentam problemas no momento de escrever sobre o que leu, ou mesmo sobre o que assistiu ou vivenciou.

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Crianças que respiram pela boca

Se uma criança fica de boca aberta a maior parte do dia e/ou quanto está dormindo, há grande probabilidade de seu nariz não funcionar bem, o que precisa ser avaliado por um médico otorrinolaringologista. Muitas vezes, porém, o nariz funciona bem, mas não é usado pela criança, já que respirar pela boca tornou-se o padrão natural para ela.

 

A terapia fonoaudiológica visa fortalecer a musculatura oral para que a criança possa fechar a boca com conforto, estimular o reflexo de respiração nasal e fazer a criança habituar-se a este novo padrão respiratório.

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Alterações da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas

A alteração da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas pode ser a causa dos seguintes problemas: lábios entreabertos e ressecados, mastigação ruidosa e com boca aberta, mastigação muito rápida ou muito devagar, baba no travesseiro, ronco, sono agitado, fala com a língua entre os dentes, fala mal articulada e imprecisa, dentes desalinhados e dificuldade para engolir. Através de exercícios específicos a fono ajuda a eliminar estes problemas.

É comum que quando estas estruturas estão alteradas, a arcada dentária também esteja e o trabalho concomitante com o ortodontista seja necessário.

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Adultos
Transtorno dos sons da fala

Ocorre quando o indivíduo não consegue produzir um ou mais sons específicos. No caso dos adultos, são pessoas que não trataram os problemas de fala na infância e não superaram ao longo do tempo.

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Respiração oral

A terapia de fono atua de modo essencial no tratamento dos quadros de respiração bucal em adultos, a partir do fortalecimento da musculatura oral (lábios, bochechas e língua), da estimulação do reflexo de respiração nasal e do trabalho de automatização do padrão respiratório nasal.

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Alteração da motricidade orofacial

A alteração da musculatura da língua, dos lábios e das bochechas pode ser a causa de problemas do tipo: lábios entreabertos e ressecados, mastigação ruidosa e com boca aberta, mastigação muito rápida ou muito devagar, baba no travesseiro, ronco, sono agitado, fala mal articulada e imprecisa e dentes desalinhados. Através de exercícios específicos, a terapia de fono atua na resolução deste tipo de problema.

É comum que quando estas estruturas estão alteradas, a arcada dentária também esteja e o trabalho concomitante com o ortodontista seja necessário.

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Âncora 9
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